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REVISTA LITERATURA 

Astrologia e Literatura: A versatilidade do escritor Luiz Junior.

A jornada de espiritualidade e autoconhecimento define a trajetória do autor nacional Luiz Júnior, renomado astrólogo com mais de 15 anos de experiência na área.

Seu talento multifacetado percorre a literatura fantástica, thriller e policial, gêneros abordados em sagas, trilogias e contos.

Com lançamento literário previsto para janeiro de 2026, o autor concedeu uma entrevista exclusiva sobre o início de carreira, a astrologia, inspirações no processo de escrita e próximos lançamentos.

Acesse o site oficial https://www.luizjuniorastral.com.br/ para conhecer os livros do autor Luiz Júnior.


• Quando e como você começou a escrever livros?

Comecei em 2012, quando lancei meu primeiro livro pela Editora Autografia, chamado O Templo da Magia. Logo depois dei continuidade a esta saga, com os lançamentos de O Livro de Luaror e O Pergaminho de Lemanto.


• Em sua carreira como escritor, quais são as suas principais inspirações?

Desde sempre, gosto de literatura fantástica, de terror e policial. Gosto demais do Stephen King, do Neil Gaiman e da Agatha Christie. No Brasil, tenho como referências o André Vianco e alguns autores da literatura fantástica, como o Erico Veríssimo e o Murilo Rubião. Além do Saramago, de Portugal.


• Luiz, você é um autor que transita entre gêneros literários definidos. Quais os gêneros que você mais gosta de escrever?

Na minha jornada literária, iniciei pela literatura fantástica e de aventura. De lá para cá, até por conta das minhas formações acadêmicas, me dediquei aos contos folclóricos brasileiros (escrevo periodicamente para a Revista Mitologia Aberta), aos contos policiais, a livros com conteúdo terapêutico (A Espada e a Bainha). Mas me atrai muito escrever sobre terror, e ainda mais sobre aventuras policiais unidas ao fantástico, como o meu Tom Dee e os Crimes da Meia-Noite, que deve sair agora em janeiro de 2026.


• Por que as pessoas deveriam conhecer os seus livros?

Porque tenho uma curiosidade imensa pela vida e pelos mistérios, e tento colocar tudo o que aprendo e descubro nestas histórias. Se eu amplio a minha visão ao escrever, sinto que os leitores também poderão fazer isso.

Como em A Espada e a Bainha, que é um “livro-jogo” em que as pessoas podem escolher os caminhos a percorrer (perfazendo 560 possíveis histórias diferentes). Este livro é baseado em meu TCC da Pós-Graduação em Psicologia Analítica e é recheado de mitos que ajudam o leitor a encontrar respostas para questões importantes.


• Sobre representatividade e ensinamentos. As suas histórias são para um segmento específico. Qual a principal mensagem que o autor dissemina aos leitores?

Que há muitos mistérios no mundo, e todos podemos ter nossas experiências que enriquecerão nosso repertório enquanto seres humanos.


• A sua área profissional influencia na criação das histórias e narrativas?

Bastante. Trabalho também com Terapias Holísticas, o que me permite entender um pouco melhor sobre as energias que nos envolvem. E, também, fiz diversos cursos em áreas como Simbolismo, Mitologia, Psicologia Analítica, Parapsicologia, Demonologia, Angeologia, Cinema e Roteiro, o que amplia bastante meu repertório para usar em meus livros.


• Qual o legado que deseja deixar para a literatura nacional?

Que é possível escrever com qualidade e atingir um público amplo.


• Alguma previsão para o próximo lançamento?

Sim. Meu mais novo lançamento é Tom Dee e os Crimes da Meia-Noite, que conta a história de uma série de crimes em Londres no período entreguerras. Tom Dee foi inspirado pela minha paixão por detetives ficcionais, como Hercule Poirot, Miss Jane Marple e Sherlock Holmes. Já está com meu editor, da Skull Editora, e a pré-venda já começou.


• Sobre o futuro, os seus leitores podem aguardar histórias publicadas a longo prazo?

Sempre. Escrevo desde 2012 como uma forma de lidar com meu próprio interior e as minhas sombras. Descobri na literatura uma forma de me expressar. E sempre estarei pronto para escrever novas histórias.

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